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O Interclube é o detentor do troféu.

Na próxima jornada o Petro de Luanda folgar por imperativo de calendário, enquanto a Marinha de Guerra vai defrontar o Interclube.

A FPB está em sintonia com várias iniciativas propostas pela AB.

A prova foi disputada durante três dias no pavilhão do Rio Seco.

Este é o segunda conquista dos libolenses nesta competição em homenagem ao "pai" do basquetebol Angolano.

A equipa libolense já vencia ao intervalo por nove pontos de diferença, impondo-se no fim por uma vantagem de 19 pontos.

A partida ficou marcada pela expulsão do técnico petrolífero, Lazare Adingono, após dirigir palavras obscenas à equipa de arbitragem.

Os anfitriões, 1º de Agosto, vão defrontar o Recreativo do Libolo, numa reedição da final do campeonato angolano transato.

O Petro de Luanda é o líder do provincial com sete pontos.

Na partida, Domingo Bonifácio foi o melhor marcador, com 23 pontos.

A falta de rodagem dos dois conjuntos foi notória no início do primeiro quarto, com os “militares” a serem superiores, ao vencer por 33 - 22.

O duelo marca a estreia dos 'militares' na competição, enquanto os petrolíferos já realizaram um jogo.

O técnico irá também coordenar todas as seleções do país durante o ciclo olímpico 2017/20.

O campeonato contou com a participação de oito equipas.

O internacional angolano Carlos Morais, ao serviço do Sport Lisboa e Benfica, conquistou, na noite desta quarta-feira, o primeiro troféu na nova equipa.

O ex-árbitro internacional foi eleito para o quadriénio 2016/2020.

Hugo López é o terceiro treinador estrangeiro a orientar o Libolo, depois de Luís Magalhães e Norberto Alves, ambos de nacionalidade portuguesa.

Em masculinos, o Petro Atlético de Luanda é detentor do título continental, enquanto em feminino é o 1º de Agosto.

A atleta Maria Margarida Macedo destacou-se como melhor tripilista e Geovana Dongua como a melhor base.

A final colocará frente-a-frente as malianas, detentoras do título, e as egípcias, que suplantaram Moçambique nas meias-finais.

Nas meias-finais Moçambique vai medir forças com Egito, seleção da casa.

Desde 2001, o projeto “Basquetebol sem fronteira” já teve mais de dois mil participantes de 131 países, dos quais 43 já foram selecionados para a NBA.

As malianas são as campeãs em título. Angola procura melhorar o quinto lugar da edição transata.

Amadou Gallo Fall frisou que muitos africanos já alinharam e ainda fazem parte de equipas da NBA, faltando também jogadores de Angola.