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Em Ermesinde, onde a competição foi disputada desde sexta-feira, com uma primeira fase com jogos de 12 minutos cada, o Benfica revalidou o título, depois de a competição não ter sido disputada nas últimas duas temporadas, devido à pandemia de COVID-19.

Jogo frente ao Brose Bamberg pode proporcionar a qualificação inédita para a Liga dos Campeões.

O conjunto treinado por Fernando Sá estreia-se oficialmente em 2022/23 no sábado, ao receber o CAB Madeira, no Dragão Arena, no Porto, na ronda inaugural do campeonato.

Americanas procuram revalidação do título conquistado há quatro anos atrás em Espanha.

A formação norte-americana, comandada por Cheryl Reeve, é a grande favorita à vitória, numa prova que já conquistou em 10 ocasiões.

O Benfica entra em campo esta quarta-feira, às 21h00, para medir forças com os kosovares do Golden Eagle Ylli, nos quartos de final da fase de qualificação da Liga dos Campeões de basquetebol. Em caso de vitória voltará a entrar em campo sexta-feira.

A base Chelsea Gray foi a grande responsável pelo primeiro triunfo forasteiro, ao fechar o jogo com 20 pontos, seis assistências e cinco ressaltos, em 36.50 minutos.

As bicampeãs nacionais revalidaram o troféu conquistado na época passada, ao vencerem o GDESSA Barreiro por 78-47.

Brown, autor de 29 pontos, com 11 em 17 nos ‘tiros’ de campo (65%), incluindo três em sete nos ‘triplos’ (43%), e seis assistências, foi a grande ‘estrela’ dos espanhóis.

Depois de quase ter ‘sucumbido’ perante Turquia, nos oitavos de final, e Itália, nos ‘quartos’, o conjunto gaulês ‘passeou’ face aos polacos.

A camisola do antigo basquetebolista norte-americano, de 59 anos, estava avaliada em três a cinco milhões de euros, mas ‘saiu’ por mais do dobro.

Mateusz Ponitka, autor de 26 pontos, com oito em 17 nos ‘tiros’ de campo, incluindo cinco em 13 nos ‘triplos’, e cinco em seis nos lances livres, 16 ressaltos e 10 assistências, foi o grande ‘carrasco’ dos eslovenos.

Como nos ‘oitavos’, face à Turquia, os gauleses, campeões da Europa em 2013, estiveram, praticamente, eliminados mas, pela segunda vez, valeram-se da inabilidade alheia para sentenciar da linha de lance livre.

O proprietário dos Suns, e dos Phoenix Mercury, da WNBA, foi acusado de ter tratado os funcionários de forma injusta, com “expressões que não tinham em conta as suas sensibilidades raciais”, uma linguagem de conotação sexual e de atitude de assédio.

Em Berlim, a formação alemã esteve soberba nos ‘triplos’, ao converter 17, dos 31 tentados (55%), e também dominou as tabelas, ao conquistar mais 14 ressaltos (46 contra 32).