Jogos Olímpicos

Lenine Cunha tornou-se, aos 41 anos, no primeiro atleta da área da deficiência intelectual a integrar a comissão e foi o mais votado entre os seis candidatos eleitos.

Na Arena Champs de Mars, em Paris, Djibrilo Iafa conquistou a medalha de bronze no torneio de -73 kg da categoria J1, para cegos totais.

A 100.ª medalha portuguesa em Jogos Paralímpicos foi conseguida hoje, na Arena Champs de Mars, em Paris, por Djibrilo Iafa, que foi bronze no torneio de -73 kg da categoria J1, para cegos totais.

Esta foi a segunda medalha do dia para Portugal, após a prata de Sandro Baessa nos 1.500 metros de atletismo T20.

Caso se qualifique, Norberto Mourão disputará a final, no Estádio Náutico de Vaires-sur-Marne, às 11:49 (10:49).

Djibrilo Iafa, que deu ao judo português a primeira medalha em Jogos Paralímpicos, bateu o brasileiro Harley Arruda por ‘waza-ari’.

Sandro Baessa, de 25 anos, correu a distância em 3.49,46 minutos, melhorando o recorde nacional que já lhe pertencia (3.52,84).

Sandro Baessa correu a distância em 3.49,46 minutos, melhorando o recorde nacional que já lhe pertencia (3.52,84).

Djibrilo Iafa começou o torneio com uma vitória, por ‘ippon', sobre o turco Gokce Yavuz, nos quartos de final, sendo depois derrotado, também por ‘ippon’, pelo alemão Lennart Sass, e relegado para as repescagens.

Sandro Baessa cronometrou 3.49,46 minutos, batendo o seu próprio recorde nacional, que estava fixado em 3.52,84.

A três dia do final da competição, Portugal soma quatro medalhas – duas de ouro e duas de bronze – e 12 diplomas, e segue no 44.º lugar do ‘medalheiro’, liderado pela China.

Na sua terceira participação paralímpica, Luís Costa, o atleta mais velho da comitiva portuguesa em França, termina os Jogos Paris2024 com os melhores resultados de sempre na competição: bronze no contrarrelógio e quarto lugar na prova de estrada.

Miguel Vieira admitiu que chegar a Paris2024 com o estatuto de campeão do Mundo e da Europa, pode ter influência na forma como os adversários encaram os combates.

Aos 51 anos, e depois de um sexto lugar em Tóquio2020, e de um oitavo no Rio2016, Luís Costa assumiu que se sente “como o vinho do Porto” [quanto mais velho melhor] e, em tom de brincadeira, refere que talvez seja melhor parar em Los Angeles.

O boccia português despediu-se dos Jogos Paralímpicos Paris2024 na terça-feira, depois de a equipa de BC1/BC2, da qual fazia parte a medalhada Cristina Gonçalves, ter sido afastada na fase de grupos.

Miguel Vieira, quarto do ranking mundial, vai entrar no torneio, a disputar na Arena Champs de Mars, na segunda ronda, defrontando o indonésio Junaedi, sétimo da hierarquia.

Luís Costa assegurou a quarta medalha portuguesa nos Jogos Paris2024.

O mais rápido na final foi o mexicano Juan Pablo Garcia (13,71), tendo o tailandês Athiwatd Paeng-Nuea ficado com a prata (13,79) e o finlandês Leo-Pekka Tahti com o bronze (13,86).