As primeiras 15 finais cumpridas na La Défense Arena, na capital de França, falharam a renovação de recordes mundiais, invertendo uma histórica tendência de superação nas provas olímpicas de natação.
O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, denunciou a cerimónia pela inclusão de imagens de um grupo numa mesa, com várias drag queens, que faziam lembrar a Última Ceia.
Os Estados Unidos triunfaram pela quarta vez, num pódio finalizado pela Itália (165,494), ao repetir o segundo lugar da primeira edição da prova feminina, em Amesterdão1928.
A seleção eslovena bateu a Sérvia, por 3-0 (25-21, 25-19 e 25-19) e os gauleses superiorizaram-se ao Canadá com o mesmo resultado (25-20, 25-21 e 25-17).
Hopkins, quinta na estreia do surf nos Jogos Tóquio2020, superou a segunda ronda da prova de Paris2024, que está a ser disputada em Teahupo’o, na Polinésia Francesa.
O Brasil, sob a batuta de Rebeca Andrade, que em Tóquio2020 se tornou a primeira ginasta do país a conseguir medalhas olímpicas, fez história ao alcançar o bronze (164,497).
Na Arena Bercy, as norte-americanas confirmaram o estatuto de favoritas e fecharam o concurso com um total de 171,296 pontos, e sucedem à Rússia no palmarés olímpico.
Quando a prova for retomada, a surfista lusa Yolanda Hopkins vai enfrentar a costa-riquenha Brisa Hennessy, no oitavo e último 'heat' (bateria) dos oitavos de final.
Com 15 minutos para jogar até ao final da primeira parte, a seleção angolana reagiu e anulou a desvantagem de cinco golos, aos 12-7, para chegar ao empate aos 13-13, com um parcial de 6-1.
Rita Ralão Duarte, que monta Irao, completa a participação lusa em equestre, entrando em ação no Grupo F na quarta-feira, às 12:38 locais (11:38 em Lisboa).
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