A Lusa percorreu vários bairros periféricos e do centro de Bissau, incluindo a zona do Chão de Papel, tradicionalmente conhecida como local onde vivem muitos adeptos do Sporting, mas não testemunhou qualquer manifestação pelos novos campeões do futebol português.
O Boavista acabou em último, a três pontos da vaga de play-off, confirmada pelo AVS, 16.º, que se agarrou à vantagem no confronto direto perante o Farense.
Leões marcaram por duas vezes no segundo tempo, por Pedro Gonçalves e Viktor Gyokeres, bateram o Vitória SC por 2-0 e são bicampeões nacionais. Veja o resumo do encontro.
No relvado de Alvalade, logo após erguer o troféu com os colegas, Matheus Reis falou sobre o terceiro título de campeão que conquista pelo Sporting e das mudanças de equipa técnica durante a época. Já Hjulmand, reconheceu que não foi fácil mas mostrou-se feliz.
A substituição do avançado moçambicano, agora bicampeão em Portugal, ainda antes do final da partida em Alvalade, frente ao Vitória de Guimarães (2-0) foi, de resto, motivo de aplausos dos adeptos portugueses e moçambicanos que assistiam ao jogo em Maputo.
Grande festa em Alvalade, com o capitão, que falhou por castigo o jogo com o V.Guimarães, a ser o último a subir a palco para levantar o troféu de campeão nacional, perante a euforia de todos em Alvalade.
O Sporting terminou a 91.ª edição do campeonato com 82 pontos, mais dois do que o Benfica, e assegurou o terceiro título em cinco anos, voltando a ser bicampeão 71 anos depois.
O treinador leonino mostrou-se orgulhoso com a conquista do bicampeonato e fez questão de deixar uma palavra de agradecimento a Ruben Amorim e João Pereira.
O Sporting, orientado por Rui Borges, terminou a 91.ª edição do campeonato com 82 pontos e assegurou o terceiro título em cinco anos, voltando a ser bicampeão 71 anos depois.
As ‘panteras’ estavam há 11 anos na I Liga, mas foram crescendo em convulsão interna, potenciada por problemas financeiros, estruturais e de competitividade, e não tiveram a pujança das quatro décadas anteriores.
Num plantel recheado de protagonistas, Rui Silva, Hjulmand, Trincão e Gonçalo Inácio foram decisivos longe dos holofotes — com liderança, consistência e carácter, ajudaram a erguer o Sporting ao topo do futebol português.
Benfica empata em Braga (1-1) na última jornada da I Liga, num jogo marcado por uma reviravolta falhada, um penálti polémico e a expulsão de João Moutinho, permitindo ao Sporting sagrar-se bicampeão.
Revalidação do título parecia uma formalidade até ao momento da saída de Amorim para Manchester. Depois veio João Pereira e tudo ameaçou ruir. Chegou Rui Borges para segurar as águas. O leão titubeou, somou empates que podiam ter custado caro, mas acabou mesmo bicampeão.
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