
João Félix movimentou 225,7 milhões de euros em transferências e, aos 25 anos, está já no top 5 (mais concretamente no quarto posto) da lista de jogadores que mais dinheiro movimentaram em transferências até à data, segundos dados do transfermarkt.
Desde que deixou o Benfica para rumar ao Atlético de Madrid, em 2019, o avançado internacional português já vestiu, entretanto, também as camisolas de Chelsea (por duas vezes), Barcelona e AC Milan e vai agora representar o Al Nassr, que será o seu quinto clube estrangeiro em apenas seis ano.
Pela sua contratação, o Al Nassr pagou ao Chelsea 30 milhões de euros fixos (valor que ainda pode subir, mediante o desempenho desportivo). A esses 30 milhões pagos já pelos sauditas juntam-se 11 milhões de euros pagos pelo Chelsea por um empréstimo de meia época, em 2022/23, antes de o Barcelona garantir igualmente a cedência de Félix, em 2023/24, também por 11 milhões de euros pagos ao Atlético de Madrid, mas aí por um empréstimo de uma época inteira.
Depois, no verão de 2024, João Félix voltou ao Chelsea, desta feita a título definitivo, a troco de 52 milhões de euros. Mas, uma vez mais, o atacante não se impôs em Londres e foi emprestado em janeiro de 2025 ao Milan por 5,5 milhões. Todos estes valores, a juntar aos 127,2 milhões que o Atlético de Madrid pagou ao Benfica em 2019, perfazem então um total de 236,7 milhões de euros.
João Félix aproxima-se desta forma de Cristiano Ronaldo como o jogador português que mais dinheiro movimentou. CR7 gerou 247 milhões de euros desde a troca do Sporting pelo Manchester United, por 19 milhões de euros, em 2003. Depois foi vendido por 94 milhões de euros ao Real Madrid, em 2009, e por 117 milhões de euros pelo Real à Juventus, em 2017, com o United a pagar mais tarde 17 milhões de euros para o (pouco feliz) regresso de Ronaldo em 2021.
Os dois, ainda assim, estão longe de Neymar, o jogador que mais dinheiro movimento em transferências na história do futebol: 400 milhões de euros investidos por Barcelona (88 milhões), Paris Saint-Germain (222 milhões) e Al Hilal (90 milhões).
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