Ministério Público espanhol pede agora seis anos de prisão para o antigo presidente do Barcelona pelos crimes de branqueamento de capitais e associação criminosa.
Na segunda-feira à noite, negociadores do Parlamento Europeu e do Conselho chegaram a um acordo sobre a primeira diretiva europeia sobre a proteção dos denunciantes.
Defesa do informático português viu ser-lhe negado o recurso para tentar evitar a extradição.
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