“É uma grande honra para mim”, disse o magnata sul-africano, que a dias das eleições acordou com os três candidatos, que, entretanto, desistiram, a atribuição de cargos diretivos em nome do “bem comum” da CAF.
Em entrevista ao jornal O Jogo, o líder ‘azul e branco’ rejeitou o sentimento de vingança, pelo feito alcançado na terça-feira, frente aos eneacampeões italianos, enaltecendo a reposição da sua ambição.
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