Romain Grégoire, quarto na etapa, manteve a condição de líder da geral, com 11:26.01 horas, que não sofreu qualquer alteração nas oito primeiras posições.
Depois do triunfo na sexta etapa, na sexta-feira, e da chegada a par com Yates, mas em segundo, no sábado, na sétima, João Almeida terminou a corrida helvética a 22 segundos do companheiro de equipa.
Ciclista da UAE, que selecionou a concorrência na subida final, ainda acabou no segundo lugar, após todo esse trabalho, a cinco segundos, com o colombiano Egan Bernal (INEOS) no terceiro posto, a 16.
A etapa foi ganha pelo norueguês Torstein Traen (Bahrain-Victorious), que vingou a fuga do dia ao final de 171 quilómetros entre Rüschlikon e Gotthard Pass, no final de uma chegada em alto nos Alpes.
De fora do pódio está agora o português João Almeida (UAE Emirates), que cedeu sete segundos para o vencedor da tirada e caiu para o quinto posto, a nove segundos da frente da corrida.
O ciclista da EF Education-EasyPost subiu ao 48.º lugar da geral, enquanto que Almeida avançou uma posição na tabela geral, para terceiro, depois de concluir a segunda etapa no 45.º posto.
O ciclista suíço de 26 anos morreu hoje após uma grave queda numa ravina na quinta-feira, durante a quinta tirada da prova, entre Fiesch e La Punt, de 211 quilómetros, que envolveu também Magnus Sheffield (INEOS).
O único português inscrito, Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty), tricampeão da prova entre 2012 e 2014, caiu hoje ao 30.º posto na geral, a 16.09 minutos do líder.
O português Rui Costa, que já venceu esta corrida em três ocasiões, entre 2012 e 2014, chegou em 25.º, subindo à mesma posição na geral, a 2.39 minutos do líder.
Na terça-feira, a terceira etapa da prova suíça liga Tafers a Villars-sur-Ollon, ao longo de 143,8 quilómetros, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.
Depois da Suíça, o belga vai disputar os Nacionais do seu país antes de um estágio em Itália para preparar a defesa do título mundial, em Glasgow, em agosto.
Na geral, o ciclista britânico lidera com quatro segundos de avanço sobre Schachmann e seis em relação a Korn, com os três primeiros a beneficiarem das bonificações.
A organização considerou que o sprint final foi irregular e decidiu atribuir a vitória a Andreas Kron.
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