Semenya tem um excesso natural de hormonas sexuais masculinas e está envolvida num impasse com o organismo que tutela a nível mundial o atletismo há mais de dez anos, apelando ao respeito pela “dignidade e pelos direitos humanos”.
Semenya, que não pôde defender em Tóquio2020 os títulos conquistados em Londres e no Rio de Janeiro, devido às regras sobre a produção de testosterona em atletas femininas, poderá ter aberto a porta ao regresso aos Jogos Olímpicos em Paris, em 2024.
Semenya, que conquistou a medalha de ouro na prova dos 800 metros dos Jogos Olímpicos de 2012 foi impedida de participar em várias competições, por recusar submeter-se a tratamentos para a redução de testosterona.
Semenya teem baixar a taxa de testosteronoa, com recurso a medicação, para 5 nanolomas por litro de sangue, se quiserem participar nas provas internacionais.
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