Com estes resultados, e já descontando o pior resultado da época, Ricardo Teodósio somou 128 pontos, mais sete do que Armindo Araújo, que foi vice-campeão, em igualdade pontual com Miguel Correia.
Piloto algarvio chegou ao final da manhã na 19.ª posição da geral, com 47,7 segundos de vantagem sobre Armindo Araújo (Skoda Fábia), que é 20.º e recuperou cerca de 45 segundos nas especiais de hoje.
O piloto da Hyundai aproveitou os dois furos sofridos por Armindo Araújo (Skoda Fábia) para assumir a liderança a partir da segunda passagem por Góis e a desistência de Bruno Magalhães (Hyundai i20) que já tinha furado de manhã.
Desde a criação, em 2018, que a equipa sempre assumiu objetivos de vitória e este ano não foge à regra, segundo frisou Sérgio Ribeiro, CEO da Hyundai Portugal.
Piloto algarvio, que já tinha sido campeão absoluto em 2019, aproveitou o despiste sofrido pelo líder do Nacional à partida desta prova, Armindo Araújo.
Sordo foi o mais rápido em 12 das 13 especiais do rali – só foi batido na 10.ª pelo campeão nacional Armindo Araújo (Hyundai i20) –, pelo que a ‘luta’ ficou reservada para o segundo posto.
A prova termina hoje, com os pilotos a terem que percorrer seis especiais, com duplas passagens por Chilrão (20,14 km), Nave Redonda (18,20) e Monchique (13,2).
Em Castelo Branco existiu emoção até ao final, com um rali discutido ao segundo entre vários pilotos, mas com o triunfo a sorrir a Ricardo Teodósio que assim se estreou em vitórias no nacional 2018.
Armindo Araújo (Hyundai i20 R5) terminou o dia no terceiro lugar, a 5,5 segundos de Teodósio
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