Na sessão de 18 de novembro, o arguido afirmou que havia doping durante todo o ano na equipa de ciclismo, financiado e incentivado pelo patrão Adriano Quintanilha, “mestre da manipulação, que queria ganhar a todo o custo”.
A ADoP impôs a pena máxima permitida por lei a Nuno Ribeiro, tal como já tinha feito com José Rodrigues, diretor adjunto e massagista da extinta W52-FC Porto.
O atual diretor desportivo da W52-FC Porto era, à data dos factos, presidente da UCS, e foi ouvido como testemunha na primeira sessão do julgamento de José Barros.
Com a subida ao escalão continental profissional no início deste ano, os ‘dragões’ vão agora fazer a estreia numa prova da categoria máxima da União Ciclista Internacional.
União Ciclista Internacional (UCI) confirmou hoje que a W52-FC Porto vai competir em 2019 com o estatuto de equipa continental profissional.
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