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O “processo No Name Boys” remonta a investigações de 2008, tendo o julgamento, realizado em 2010, “produzido” 13 condenações a penas de prisão efetiva e 16 penas suspensas entre os 38 arguidos.

O juiz Renato Barroso alterou hoje as sentenças de prisão efetiva aplicadas no julgamento de 2010.

A leitura do acórdão do julgamento parcial dos sete elementos da claque não legalizada do Benfica No Name Boys, acusados de distúrbios em Lisboa e em Alcochete, está programada para quarta-feira.

A repetição parcial do julgamento foi decidida pelo Tribunal da Relação de Lisboa.

A sessão, que leva a julgamento sete adeptos afetos à claque, terá lugar na 5ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.

Quatro dos sete arguidos presentes hoje na primeira sessão da repetição parcial do julgamento da claque do Benfica No Name Boys negaram a autoria dos atos criminosos praticados na Segunda Circular, em Lisboa, e em Alcochete.

O processo foi investigado pela 3/a Esquadra de Investigação Criminal da Polícia de Segurança Pública (PSP), a partir de 2008.

O acórdão proferido hoje pelo colectivo de juízes da 5.ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa sobre o processo dos No Name Boys determinou 13 penas efectivas, a maior das quais de 12 anos, oito absolvições e 16 condenações com penas suspensas.

A leitura da sentença do processo da claque não legalizada do Benfica No Name Boys, com 38 arguidos indiciados de associação criminosa, tráfico de droga, posse de armas e outros crimes, foi hoje marcado para 28 de Maio.