Na Austrália, a bandeira aborígene será hasteada ao lado da bandeira nacional durante os 35 jogos que acontecerão no país. Será o mesmo para a bandeira maori durante os 29 encontros planeados para a Nova Zelândia.
Diana Gomes, de 24 anos, frisou também o ambiente que se vive no grupo de trabalho, no qual as jogadoras “estão todas focadas para o mesmo”, com “pensamento positivo”.
Antes do Mundial, a seleção das ‘quinas’ tem assegurado um jogo particular com a Ucrânia, em 07 de julho, no Estádio do Bessa, e é expectável que a equipa viaje três dias depois (10) para a Nova Zelândia.
As comandadas de Francisco Neto juntam-se no Grupo E aos vice-campeões em título Países Baixos (23 de julho), ao Vietname (27) e aos detentores do troféu Estados Unidos (01 de agosto), de 20 de julho a 20 de agosto, na Austrália e Nova Zelândia.
“Portugal é uma grande equipa, que respeitamos, mas sabemos que podemos ganhar”, afirmou a avançada das russas do CSKA Moscovo, depois de decidir a meia-final do Grupo A do Play-off Intercontinental face às asiáticas, em Hamilton.
Para a fase final, estão já definidas 29 das 32 seleções, 11 da Europa, nomeadamente Suécia, Espanha, Inglaterra, Dinamarca, Noruega, Alemanha, França, Países Baixos, Itália, Suíça e Irlanda.
As lusas procuram atingir a primeira participação num Campeonato do Mundo feminino, tendo para isso de ultrapassar um derradeiro obstáculo neste play-off intercontinental.
A equipa das ‘quinas’ procura garantir uma das últimas três vagas na fase final do Mundial, que irá decorrer na Austrália e na Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto de 2023.
A seleção portuguesa de futebol recebe na quinta-feira a Bélgica, pelas 18:00, no Estádio do Vizela, na primeira ronda do ‘play-off’ europeu de apuramento para o Mundial de 2022.
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