Tobias Hansen, Carl-Fredrik Bévort, Niklas Larsen e Frederik Madsen escreveram hoje novo capítulo de história para a Dinamarca nesta vertente, e mais um no livro da rivalidade que mantêm com os britânicos.
No sábado, Maria Martins correrá o concurso olímpico do omnium, em que foi bronze nos Mundiais de 2022 e em que representou Portugal em Tóquio2020 e Paris2024.
Depois do diploma olímpico em Tóquio2020, em que se consagrou como pioneira ao ser a primeira ciclista portuguesa na pista nuns Jogos Olímpicos, com um sétimo lugar no omnium, o 14.º posto em Paris2024 levou-a a uma sensação de frustração.
Vice-campeões europeus desta disciplina em 2020, os dois irmãos gémeos, de 26 anos, superaram uma queda de Rui, logo nas primeiras voltas, pontuando em cinco dos 20 ‘sprints’ intermédios e amealhando sete pontos.
A mais jovem dos cinco portugueses em prova, Campos acabou a corrida sem ter somado pontos, em igualdade de circunstâncias com várias outras ciclistas até ao 15.º posto.
Depois do 19.º registo no scratch, a corrida de tempo correu ainda pior, com o 21.º posto, recuperando na segunda metade da prova, fruto de um nono lugar na eliminação e, nos pontos, de uma prestação entre os melhores.
Uma lesão afastou hoje a portuguesa Maria Martins da prova de scratch e da prova de eliminação do Campeonato do Mundo de ciclismo de pista, ficando em dúvida a participação no concurso olímpico de omnium.
A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) confirmou a presença de Maria Martins em omnium, em 01 de março.
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