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Ruth Chepngetich, campeã do mundo em Doha2019, foi a primeira mulher a correr a maratona em menos de 02:10 horas, com o tempo de 02:09.56.

A prova, uma das mais reputadas ‘meias’ do mundo, terá este ano, pela primeira vez, blocos de partida, para “distribuir os atletas de acordo com os seus tempos estimados”.

A APCL considera que esta é “uma forma camuflada de exclusão das pessoas com mobilidade reduzida”.

Atleta queniano recorreu a uma substância proibida, metasterona, tendo tido três resultados positivos entre março e maio - os 10 km de Lille, a meia maratona de Praga e, finalmente, a ‘Meia' de Lisboa.

Registou-se outra situação médica com gravidade, mas a pessoa afetada encontra-se estável, numa prova marcada pelo calor que se fazia sentir na capital do país.

Renju acrescentou ainda o desejo de regressar a Lisboa na próxima edição para melhorar a sua prestação.

Tsehay Gemechu Beyan repetiu o triunfo de 2021, com um tempo de 1:06.44 horas.

Entre a elite portuguesa, participarão na prova nomes como Hermano Ferreira, melhor português em 2021, Luís Saraiva, além de Rafaela Almeida, Sara Moreira e Solange Jesus, em femininos.

Na prova feminina, Tsemay Beyan levou a melhor perante a concorrência.

Samuel Barata foi o melhor português, ao terminar na sexta posição, Solange Jesus terminou na quarta posição.

A 21.ª edição da Meia Maratona, com partida às 10:30 na Ponte Vasco da Gama e meta na Praça do Comércio, decorrerá em simultâneo com a Mini Maratona, numa distância de oito quilómetros.

Hermano Ferreira foi 27.º nos homens, Já Sara Moreira foi sexto em femininos.

Vivian Cheruiyot não deu qualquer hipótese à concorrência e fez os 21 quilómetros quase sempre sozinha

O etíope ficou à frente do seu compatriota Berehanu Tsegu. Em feminino, Sara Moreira foi a melhor das portuguesas.

Organização da Meia Maratona espera recuperar o recorde do mundo de 21 quilómetros, perdido em outubro do ano passado.

Além de Tadese, só dois outros atletas que vão participar na prova correram a distância abaixo de 59 minutos.

O ‘plano b’ passa pela mudança do local de partida da prova, da praça de portagens da Ponte 25 de Abril, para o eixo rodoviário Norte-Sul.

Atleta português terminou no sexto lugar.