Os serviços jurídicos da CBF consideram a decisão uma "afronta direta" à ordem constitucional e pedem ao Supremo Tribunal Federal medidas cautelares para suspendê-la.
Ednaldo, candidato único, continuará à frente da CBF no período 2026-2030, depois de conseguir o apoio das 27 federações estaduais e dos 40 clubes das séries A e B do Campeonato Brasileiro.
O presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro, José Perdiz, vai, entretanto, assumir interinamente a liderança da CBF, até à substituição definitiva de Ednaldo.
Ednaldo Rodrigues sucede a Caboclo, de quem foi vice-presidente, e que foi demitido por acusações de assédio moral e sexual feitas sobre duas funcionárias do organismo.
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