Nuno Borges, número um nacional, fica agora a aguardar pelo desfecho do encontro entre o francês Corentin Moutet (79.º ATP) e o cazaque Alexander Bublik (82.º ATP) para conhecer o próximo adversário.
Depois de ter batido o número 15 do mundo no Open da Austrália, em 2024, o tenista maiato cedeu no piso rápido californiano em dois ‘sets’, com os parciais de 6-3 e 6-4, frente ao búlgaro Grigor Dimitrov na segunda ronda do Masters 1.000 de Indian Wells.
Foi a sétima final de um ‘challenger’ em singulares para Nuno Borges, de 26 anos, que tinha vencido em Antália, em 2021, em Barletta, em 2022, e em Monterrey, já este ano, somando hoje novo título, e o maior da carreira – excluindo resultados em pares -, uma vez que este é um torneio de categoria 17
Na final, o número um português vai defrontar o vencedor do embate entre o francês Quentin Halys, 81.º jogador mundial, e o russo Alexander Shevchenko, 132.º.
Nas meias-finais, o atual número um nacional, que em fevereiro venceu o ‘challenger’ de Monterrey, vai defrontar o alemão Jan-Lennard Struff, 134.º da hierarquia mundial, que vem de eliminar o quarto cabeça de série, o cazaque Alexander Bublik (46.º).
Nos quartos de final, Nuno Borges, atual número um português, vai enfrentar o australiano Alexei Popyrin, 101.º do mundo, que se apurou depois de vencer o sueco Mikael Ymer na segunda ronda.
Na próxima ronda, o tenista português vai defrontar o russo Roman Safiulin, 113.º da hierarquia, ou o espanhol Pedro Martínez, 120.º.
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