Este foi o quarto torneio de Francisco Cabral ao lado do antigo número um mundial de pares, depois de o britânico ter convidado o português para jogar até ao fim do ano, com vista a tornar a parceria permanente em 2023.
A jogar em casa, Krejcikova, 23.º do ‘ranking’, venceu o quinto título da carreira, e segundo da temporada, pelos parciais de 5-7, 7-6 (7-4) e 6-3, após uma longa maratona de três horas e 16 minutos.
Em fevereiro deste ano, o Observatório Nacional da Violência contra Atletas revelou ter recebido 20 denúncias desde que o projeto arrancou, em setembro de 2020.
Sem Marcos Freitas, o jogador português mais bem posicionado na hierarquia mundial, na qual ocupa o 33.º lugar, a equipa nacional venceu um único jogo, por João Geraldo, número 49 do mundo, sobre Anders Lind, 156.º do ranking, por 3-1.
Segundo Swiatek, que confessou estar “triste” por falhar o torneio em novembro, na Escócia, o calendário como está “não é bom para a saúde de ninguém e pode causar lesões”, por quase sobrepor competições.
Depois de ter figurado no 16.º lugar no ‘ranking’ ATP em 2019, Marco Cecchinato caiu na hierarquia para a 137.ª posição, procurando agora recuperar o seu melhor nível competitivo.
Tenista português e o checo Zdenek Kolar superaram os ucranianos Vladyslav Manafov e Oleg Prihodk.
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