O corredor português saltou para a frente da corrida na terceira das cinco subidas a Bagnolo, a pouco mais de 30 quilómetros da meta, e manteve-se na dianteira, integrando um grupo de seis unidades, posteriormente reduzido a cinco, que discutiria entre si a vitória.
Pichardo começou o concurso da prova da Liga Diamante com um salto de 17,38 metros, garantindo desde logo os mínimos, e, no último salto, ainda melhorou, conseguindo 17,51.
Na quinta-feira, o CPP anunciou a atribuição nominal das quotas da canoagem a Norberto Mourão, medalhado em Tóquio2020, e a Alex Santos, atletas aos quais se junta agora Beatriz Monteiro.
Os vencedores dos prémios Desportistas do Ano de 2023 serão decididos através de votação online e conhecidos a 3 de maio, durante a 27.ª Gala do Desporto de Portugal, que se vai realizar no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.
Além das duas quotas na canoagem, Portugal tem asseguradas mais 12 nos Jogos Paralímpicos Paris2024, que se disputam entre 28 de agosto e 08 de setembro, sendo quatro no atletismo, quatro na natação, três no boccia e uma no ciclismo.
Com 46 pontos, fruto de uma volta ao pelotão e pontos conquistados em sprints, a dupla portuguesa terminou na terceira posição numa corrida vencida pelos belgas Lindsay De Vylder e Robbe Ghys, com 67 pontos.
Portugal tem 40 atletas com quotas para Paris2024, com a maior ‘comitiva’ a ser a do atletismo, já com oito atletas com mínimos, embora os apurados finais apenas sejam confirmados a 30 de junho.
A olímpica lusa esteve bem posicionada e manteve-se no grupo da frente durante grande parte da prova, mas acabou ultrapassada no último momento quando apenas restavam nove ciclistas.
Manuel Brito assumiu ainda que os resultados no combate ao ‘doping’ no ciclismo “não têm sido muito bons”, revelando estarem em curso “processos relativos a passaportes biológicos” de outros ciclistas.
Macau vai acolher provas de ténis de mesa, basquetebol, voleibol e karaté nos Jogos Nacionais em 2025, que decorrem pela primeira vez fora da China continental, disse a comissão organizadora.
Delmino Pereira, que preside à FPC há 12 anos e não se pode candidatar a um novo mandato, apoia a candidatura do antigo ciclista, de 49 anos, assim como os seus antecessores no cargo, Artur Lopes e Henrique Castro.
Sandro Araújo é o atual vice-presidente do organismo e diz pretender que seja uma "transição serena, construtiva e inspiradora em relação àquilo que foram os mandatos anteriores liderados por Delmino Pereira”, com quem teve “a honra” de poder trabalhar e aprender muito.
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