Foi a sétima final de um ‘challenger’ em singulares para Nuno Borges, de 26 anos, que tinha vencido em Antália, em 2021, em Barletta, em 2022, e em Monterrey, já este ano, somando hoje novo título, e o maior da carreira – excluindo resultados em pares -, uma vez que este é um torneio de categoria 17
A Espanha repetiu os títulos de 2019 e 2022, então em finais com Portugal, que bateu por 4-0 na edição inaugural e por 4-1 nos penáltis, depois de 3-3 no final do prolongamento, na segunda, ambas em fases finais disputadas em Gondomar.
Os ‘lobos’, orientados pelo selecionador Patreice Lagisquet, procuravam o segundo título na competição, depois de se terem sagrado campeões europeus pela primeira vez em 2004, na altura, sob o comando técnico de Tomaz Morais.
Em masculinos, Tiago Campos foi 28.º (20.º na Taça LEN) e Diogo Cardoso 29.º (21.º), com tempos pouco acima de uma hora e 50 minutos, longe do francês Marc-Antoine Olivier, vencedor com 1:47.56.
Portugal, que nas meias-finais perdeu com a bicampeã em título Espanha (2-3), selou, ainda assim, a sua pior classificação de sempre, depois de ter sido vice-campeão nas duas primeiras edições (2019 e 2022).
Na final, o número um português vai defrontar o vencedor do embate entre o francês Quentin Halys, 81.º jogador mundial, e o russo Alexander Shevchenko, 132.º.
Nos outros encontros da última jornada, a França venceu o País de Gales por 41-28, resultado ‘inútil’ face ao triunfo dos irlandeses, enquanto a Escócia bateu a Itália por 26-14.
A final vai ser o segundo encontro entre Alcaraz e Medvedev, sendo que o primeiro caiu para o russo, vencedor na segunda ronda da edição de 2021 de Wimbledon.
Depois da derrota de sexta-feira com os espanhóis Pablo Herrera e Adrián Gavina (21-18 e 21-19), os lusos cederam já hoje ante os norte-americanos Trevor Crabb e Theodore Brunner, por duplo 21-16.
Aos 28 anos, o neerlandês junta a ‘classicissima’, a mais antiga das corridas de um dia, a duas vitórias na Volta a Flandres, após um dia em que se exibiu a grande nível e acabou com 15 segundos à frente de Filippo Ganna (INEOS) e Wout van Aert. Tadej Pogacar foi quarto.
Nas meias-finais, o atual número um nacional, que em fevereiro venceu o ‘challenger’ de Monterrey, vai defrontar o alemão Jan-Lennard Struff, 134.º da hierarquia mundial, que vem de eliminar o quarto cabeça de série, o cazaque Alexander Bublik (46.º).
Ribeiro, uma das grandes esperanças mundiais da natação, e Miguel Nascimento, ambos do Benfica, representam Portugal na Turquia, nadando ainda nos 50 livres, em ambos os casos, com Diogo Ribeiro a fazer também os 100 mariposa.
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