As fases finais dos Nacionais em pista coberta, a mais importante prova coletiva do atletismo português, repartiram 32 equipas de 22 clubes em duas divisões.
O piloto português realizou a sua melhor volta em 1.55,600 minutos na 20.ª das 53 passagens pela meta. A queda acabaria por não ter consequências para Miguel Oliveira.
“Nunca se sabe se ganhámos ou não ao chegar. Temos de esperar, esperar, e só quando ouvimos pelo auricular é que temos a certeza. É uma sensação fantástica”, disse o jovem que andou de amarelo desde quinta-feira.
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